Postado por [email protected] em 28/nov/2025 - Sem Comentários
Teresina, 28 de novembro de 2025 – A Águas de Teresina segue avançando na modernização do sistema de esgotamento sanitário da capital, com frentes de trabalho simultâneas na Avenida Maranhão e na Praça da Costa e Silva. As obras incluem a implantação de elevatórias que utilizam tecnologia inédita no Piauí, capazes de elevar o nível da rede de esgoto sem a necessidade de escavações profundas, o que aumenta a segurança, reduz impactos e agiliza a execução.
As intervenções fazem parte da preparação do sistema para a expansão da rede de esgotamento sanitário em bairros da zona Sul como Cidade Nova, Vila da Paz e Wall Ferraz, ampliando a capacidade de coleta e tratamento para atender novas regiões da cidade.
Neste mês, começaram as obras na Praça da Costa e Silva, onde está sendo construída a Estação Elevatória de Esgoto Bruto M3 (EEEB M3), integrada ao projeto de ampliação do Interceptor Pirajá. Os interceptores são grandes tubulações que recebem o esgoto de diversas áreas e levam até as estações de tratamento. Eles funcionam como “avenidas principais” do esgoto, garantindo que tudo siga no sentido correto até o tratamento final.
A Elevatória está sendo instalada na praça a pedido da empresa. No projeto original, ela ficaria na pista da Avenida Maranhão, mas o reposicionamento evitou impactos no trânsito. “Refizemos o projeto para que a estrutura ficasse na praça, reduzindo transtornos para a população. O conjunto dessas obras representa um investimento de aproximadamente R$ 20 milhões, reforçando nosso compromisso com o desenvolvimento urbano e a saúde pública”, destaca Carolina Serafim, diretora-presidente da Águas de Teresina.
Até o momento, já foram implantados 3.424 metros de interceptor, e duas elevatórias (M1 e M2) estão em fase de execução. O novo trecho de 1.650 metros do interceptor avança pela Avenida Maranhão, entre a Rua Coronel Nelson Amorim Cardoso, no Saci, e a Avenida Gil Martins, com interdição parcial e liberação alternada dos trechos conforme o andamento das obras.
Além de ampliar a capacidade do sistema, as intervenções reduzem riscos ambientais, promovem saúde, valorização imobiliária e estímulo ao turismo, ao garantir que todo o esgoto coletado seja devidamente tratado antes de retornar ao meio ambiente.
A previsão é que as novas estruturas, incluindo a EEEB M3, sejam concluídas até março de 2026. Após finalizadas, as elevatórias irão conduzir o esgoto até a Estação de Tratamento Pirajá, onde receberá tratamento completo com segurança e eficiência.
Segundo a diretora-executiva da Águas de Teresina, Gabriela Coutinho, o avanço das obras consolida um novo padrão tecnológico para o estado: “Essa é uma obra de grande relevância para Teresina, pois alia tecnologia, segurança e eficiência, ampliando o acesso ao saneamento e garantindo benefícios diretos para a saúde, o meio ambiente e a qualidade de vida da população”, destaca.
Avanço no saneamento
A expansão da infraestrutura de esgotamento sanitário vem transformando a capital do Piauí. Hoje, 59% da população já é atendida por rede de esgoto, um salto expressivo frente aos 19% registrados em 2017. Diariamente, a Águas de Teresina coleta e trata cerca de 40 milhões de litros de esgoto, volume equivalente a 19 piscinas olímpicas. Esse trabalho é realizado em 29 Estações de Tratamento, que garantem a devolução da água tratada aos rios com qualidade e segurança.
Postado por [email protected] em 24/nov/2025 - Sem Comentários
Estudo do Instituto Trata Brasil destaca a capital piauiense como referência nacional em eficiência hídrica, com índice de excelência de 24,2%
Teresina conquistou uma posição de destaque no novo estudo de perdas de água do Instituto Trata Brasil (2025), divulgado nesta segunda-feira (24). A capital registra 24,2% de perdas na distribuição, resultado que a coloca como a 2ª melhor entre todas as capitais brasileiras e dentro do patamar de excelência operacional definido pelo Instituto. A média nacional é de 40,3%, e grande parte das capitais ainda opera acima de 30% ou 40%.
O desempenho confirma a eficiência do modelo de gestão da Águas de Teresina, que nos últimos oito anos transformou o cenário do saneamento local, modernizando a infraestrutura, ampliando o uso de tecnologias avançadas e fortalecendo a qualidade dos serviços prestados. A atuação contínua foi decisiva para a redução histórica das perdas: em 2017, quando a concessionária iniciou suas operações, o índice era superior a 68%. A queda para 24,2% representa uma redução de mais de 43 pontos percentuais, um dos avanços mais significativos do país.
Segundo o Trata Brasil, a evolução coloca Teresina entre os dez melhores municípios brasileiros (entre os 100 maiores) e consolida a capital como referência nacional em combate às perdas de água.
As equipes operacionais da empresa trabalham 24 horas por dia, assegurando estabilidade no abastecimento, resposta rápida às ocorrências e segurança operacional para os mais de 860 mil teresinenses. Entre janeiro e outubro de 2025, a subconcessionária realizou mais de 70 mil manutenções preventivas e corretivas, uma média de 240 serviços por dia, ou 10 por hora.
Tecnologia que transforma o sistema
Para alcançar o patamar atual, a Águas de Teresina adotou soluções de alta precisão e um planejamento técnico robusto. Entre as tecnologias utilizadas estão: Geofonamento eletrônico, que identifica vazamentos subterrâneos; Sensores inteligentes para monitoramento em tempo real de pressão e vazão; Mapeamento por satélite, que detecta variações de umidade no solo e aponta vazamentos invisíveis sem a necessidade de escavações.
“A eficiência que alcançamos é resultado de investimento, tecnologia e comprometimento diário. Cada manutenção reflete o cuidado com o sistema e com os teresinenses, que hoje vivem em uma cidade referência em abastecimento e saneamento em todo o país”, afirma Carolina Serafim, diretora-presidente da Águas de Teresina.
A diretora executiva, Gabriela Coutinho, reforça o impacto das inovações: “O mapeamento por satélite revolucionou nossa capacidade de identificar perdas. Conseguimos atuar de forma mais estratégica, antecipar falhas, reduzir desperdícios e elevar a eficiência a um novo patamar”.
Resultados que refletem compromisso social e ambiental
O conjunto de ações trouxe benefícios diretos para o sistema e para todos os teresinenses: Redução expressiva de perdas; Maior segurança e estabilidade no abastecimento; Uso mais eficiente dos recursos hídricos; Reconhecimento nacional em eficiência operacional e Modernização contínua da rede.
A Águas de Teresina destaca que os resultados são fruto de investimentos estruturantes, operação 24h, tecnologia de ponta, profissionais qualificados, parceria com o município e órgãos reguladores, além do engajamento da população para o uso consciente da água.
“Mais do que números, estamos falando de compromisso social e ambiental. O controle de perdas protege o recurso mais valioso da cidade: a água. Teresina hoje é referência nacional, e vamos continuar avançando”, conclui Carolina Serafim.
Postado por [email protected] em 19/nov/2025 - Sem Comentários
Teresina, 19 de novembro de 2025 – O Dia Mundial do Saneamento Básico, celebrado em 19 de novembro, reforça a importância desse serviço essencial para a saúde pública, a qualidade de vida e a proteção do meio ambiente. Em Teresina, a data ganha ainda mais significado diante dos avanços conquistados nos últimos anos, que vêm contribuindo diretamente para a preservação dos rios e mananciais da capital.
A preservação dos rios passa, antes de tudo, pelo saneamento básico. Quando o esgoto não recebe o tratamento adequado e é lançado diretamente na natureza, ele contamina rios, córregos e o solo, comprometendo a fauna, a flora e o equilíbrio ambiental.
Esse despejo irregular também favorece outro problema visível: o crescimento acelerado dos aguapés. “Essas plantas aquáticas surgem naturalmente, mas encontram nas águas poluídas um ambiente propício para se multiplicar rapidamente, já que o esgoto despejado sem tratamento leva grande quantidade de nutrientes, como nitrogênio e fósforo, que funcionam como adubo”, explica a bióloga Antônia Moura, mestre em meio ambiente.
Segundo ela, o saneamento básico é a forma mais eficaz de controlar esse processo e recuperar os corpos hídricos. “Quando a população se conecta à rede de esgoto, impede que o esgoto vá, de forma irregular e sem tratamento, parar nos rios. Isso reduz os nutrientes que alimentam os aguapés, melhora a qualidade da água e protege a biodiversidade”, completa Moura.
Avanços no tratamento de esgoto em Teresina
Em Teresina, os investimentos da subconcessionária Águas de Teresina vêm transformando a realidade do saneamento. O percentual de rede de esgoto na capital mais que triplicou, saltando de 19% em 2017 para 59% em 2025. Isso significa que mais de 480 mil pessoas hoje são beneficiadas com coleta e tratamento de esgoto, contribuindo para uma cidade com mais saúde, qualidade de vida e segurança ambiental.
Atualmente, todas as zonas da capital contam com rede de esgoto. Todos os dias, cerca de 40 milhões de litros de esgoto, o equivalente a 19 piscinas olímpicas, são coletados e tratados em 29 Estações de Tratamento antes de serem devolvidos de forma adequada aos rios. Em um ano, isso representa mais de 14 bilhões de litros de esgoto que deixam de chegar brutos aos mananciais da cidade.
Desde 2017, a empresa já investiu R$ 1,3 bilhão em obras de saneamento básico na capital. Só entre 2023 e 2024, foram implantados 363 km de novas redes, totalizando 966,5 km até agosto de 2025, além de 44 novas elevatórias, que elevaram o número total para 85 unidades em funcionamento em Teresina.
Responsabilidade compartilhada
Apesar dos avanços, a preservação dos rios depende da colaboração de todos. “O esgotamento sanitário é um serviço essencial, mas precisa da participação da população para funcionar bem. Conectar o imóvel à rede e usá-la corretamente é garantir mais saúde pública, proteger os rios e respeitar o meio ambiente”, afirma Gabriela Coutinho, diretora executiva da Águas de Teresina.
Ela reforça que o descarte irregular de objetos sólidos na rede, como ocorreu recentemente na zona Leste com materiais como cones de sinalização, provoca entupimentos, extravasamentos e prejuízos à saúde e ao meio ambiente.
A Águas de Teresina segue com equipes técnicas e de responsabilidade social em campo, orientando moradores e trabalhando para ampliar cada vez mais o acesso ao saneamento, uma agenda essencial para o desenvolvimento sustentável e para o futuro da capital.
Postado por [email protected] em 19/nov/2025 - Sem Comentários
Teresina, 19 de Novembro de 2025- As Águas de Teresina e Águas de Timon lançaram o 6º Prêmio Águas de Jornalismo Ambiental, iniciativa conjunta que tem como objetivo reconhecer profissionais da imprensa que contribuem para ampliar o debate público sobre saneamento básico. Com o tema “O Saneamento Salva. Como?”, a edição incentiva a produção de conteúdos que demonstrem, de forma qualificada, os efeitos da expansão dos serviços de água tratada e esgotamento sanitário na vida da população e no desenvolvimento das cidades.
A premiação contempla trabalhos veiculados em jornais, rádios, emissoras de TV, portais, redes sociais e demais veículos de comunicação do país, desde que tratem de Teresina e Timon. O período de publicação válido para participação vai de 1º de janeiro de 2025 a 28 de fevereiro de 2026, e as inscrições são gratuitas, realizadas exclusivamente pela plataforma oficial do prêmio(www.premiodejornalismoaguas.com.br), até o dia 28 de fevereiro de 2026. Podem concorrer profissionais da imprensa e estudantes de Comunicação Social/Jornalismo.
Para Carolina Serafim, diretora-presidente da Águas de Teresina e Águas de Timon, o prêmio reforça a necessidade de aproximar o saneamento das discussões públicas: “A ampliação do tratamento de esgoto e distribuição da água tratada muda indicadores de saúde, valoriza territórios e organiza o crescimento da cidade. O jornalismo tem um papel essencial ao traduzir esses impactos para a população, mostrando o que mudou, e o que ainda precisa avançar”, afirma.
As inscrições são gratuitas e contemplam as categorias:
• Jornalismo Impresso
• Rádio Jornalismo
• Telejornalismo
• Webjornalismo
• Fotojornalismo
• Mídias Digitais
Todos os trabalhos concorrem automaticamente ao Grande Prêmio de Jornalismo Ambiental, que premia o melhor conteúdo do ano com R$ 8 mil. Ao todo, os vencedores das categorias tradicionais recebem R$ 6 mil para primeiro lugar e R$ 4 mil para segundo lugar. A categoria Mídias Digitais, que também contempla acadêmicos de jornalismo, conta com premiação única de R$ 4 mil.
O prêmio surge em um momento de avanços significativos nos dois municípios do Piauí e Maranhão. Em Teresina, a cobertura de esgotamento sanitário triplicou nos últimos oito anos, passando de 19% para 59%, com meta de atingir 90% até 2033, conforme o Marco Legal do Saneamento. Já em Timon, o abastecimento de água foi universalizado e a rede de esgoto passou de 0% para 51%, com mais de 294 km instalados e atendimento a mais de 20 bairros. Para se inscrever e acessar o regulamento completo: www.premiodejornalismoaguas.com.br
Postado por [email protected] em 19/nov/2025 - Sem Comentários
A Águas de Teresina informa que, em virtude do feriado do Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira, 20 de novembro, todas as lojas de atendimento presencial estarão fechadas. O atendimento presencial retornará na sexta-feira (21) em todas as lojas.
Os clientes que necessitarem de suporte poderão entrar em contato por meio dos canais digitais, 0800 223 2000, que segue em operação 24 horas por dia, tanto por ligação quanto pelo WhatsApp.
Postado por [email protected] em 10/nov/2025 - Sem Comentários
Teresina, 10 de Novembro de 2025- A águas de Teresina e o município de Teresina, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente ( Semam) das superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) e da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos de Teresina (Arsete), seguem unidos em uma força-tarefa de combate à proliferação dos aguapés e de incentivo à ligação dos imóveis à rede de esgoto na cidade.
Nesta segunda-feira (10), uma nova etapa de limpeza dos aguapés foi realizada às margens do rio Poty. A ação tem o apoio direto dos pescadores da região e reforça o compromisso conjunto de preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade da água.
Os aguapés, plantas aquáticas que se multiplicam rapidamente em águas ricas em matéria orgânica e nutrientes, têm seu crescimento intensificado principalmente durante o período mais seco e com o despejo irregular de esgoto. Por isso, quanto mais imóveis estiverem conectados à rede de esgoto, menor será o impacto dessas plantas sobre os rios e sobre o trabalho dos pescadores que vivem deles.
“Estamos às margens do rio Poty acompanhando o trabalho de limpeza dos aguapés, em uma ação que envolve a Secretaria do Meio Ambiente, a Águas de Teresina, as SDUs e a Arsete, com o apoio fundamental dos pescadores. Nesse período mais seco, os aguapés se multiplicam ainda mais, agravados pelos despejos irregulares de esgoto. Hoje, Teresina já conta com 59% de cobertura de rede de esgoto disponível, então este é um convite à população: liguem-se à rede e façam parte dessa transformação. Juntos, podemos salvar nossos rios e garantir o sustento de quem depende deles”, destacou Carolina Serafim, diretora-presidente da Águas de Teresina.
O secretário municipal de Meio Ambiente, Bessah Sá, reforçou que a Prefeitura vem acompanhando e apoiando as ações de retirada dos aguapés e destacou a importância da mobilização da população.
“Nosso foco é ampliar o trabalho de educação ambiental e fiscalização. Precisamos que os teresinenses compreendam que, ao se conectarem à rede de esgoto disponibilizada pela Águas de Teresina, estão ajudando a proteger nossos rios e garantindo o trabalho dos pescadores”, afirmou.
Nos últimos anos, a Águas de Teresina tem realizado investimentos significativos em saneamento básico. A cobertura de esgotamento da capital saltou de 19% para 59%, com a operação de 29 Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Atualmente, mais de 40 milhões de litros de esgoto são tratados diariamente, deixando de ser despejados nos rios que cortam a cidade.
Com quase 60% da rede de esgoto disponível, a subconcessionária e o município reforçam o convite à população: ligar seu imóvel à rede é um ato de cidadania e de cuidado com o meio ambiente.
“Conexão salva! Vamos juntos nos conectar, tratar nossos rios e cuidar da nossa cidade e da nossa gente”, conclui a diretora.
Postado por [email protected] em 03/nov/2025 - Sem Comentários
De janeiro a outubro de 2025, a Águas de Teresina executou mais de 70 mil manutenções preventivas e corretivas em redes e ramais de água na capital, uma média de 240 serviços por dia, ou 10 por hora. O esforço contínuo resultou em um dos melhores índices de perdas do Brasil (24,2%), o segundo menor entre os 100 maiores municípios do país e bem abaixo da média nacional de 40,3%, conforme o Instituto Trata Brasil, que reconheceu Teresina como referência nacional em eficiência operacional.
Quando iniciou suas operações, em 2017, a capital registrava perdas superiores a 68%. A redução para menos da metade desse percentual representa um marco histórico no saneamento da cidade, que hoje figura entre as dez melhores do país no combate às perdas. O desempenho rendeu à concessionária premiação nacional e consolidou Teresina como exemplo de eficiência e gestão moderna no Nordeste.
Os números refletem o trabalho ininterrupto de equipes operacionais que atuam 24 horas por dia, garantindo segurança, estabilidade e abastecimento contínuo a mais de 900 mil teresinenses.
“A eficiência que alcançamos é resultado de investimento, tecnologia e comprometimento diário. Cada manutenção reflete o cuidado com o sistema e com os teresinenses, que hoje vivem em uma cidade referência em abastecimento e saneamento no Nordeste”, destaca Carolina Serafim, diretora-presidente da Águas de Teresina.
A diretora executiva, Gabriela Coutinho, ressalta que os avanços foram impulsionados por tecnologia de ponta e planejamento técnico estratégico: “Ao longo desses oito anos, aprimoramos nossas operações com recursos que mudaram a forma de enxergar e atuar no sistema. Além do geofonamento eletrônico e dos sensores inteligentes, passamos a utilizar o mapeamento via satélite, uma tecnologia de alta precisão que capta variações de umidade no solo e indica, mesmo sem escavações, pontos onde podem existir vazamentos ocultos ou perdas subterrâneas. Isso garante respostas mais rápidas, reduz desperdícios e eleva a eficiência operacional a um novo patamar”, explica Gabriela.
No mesmo período, também foram realizadas 25,5 mil substituições de hidrômetros, equipamentos que possuem vida útil limitada e precisam ser trocados periodicamente para manter a precisão das medições. A adoção de modelos mais modernos aprimora o controle operacional e reforça a transparência no consumo.
A subconcessionária ainda realizou a padronização de 3,6 mil cavaletes, estruturas que abrigam os hidrômetros e regulam o ponto de entrada da água nos imóveis. A adequação às normas técnicas evita vazamentos, facilita o trabalho das equipes e assegura medições mais precisas.
Todas essas ações integram o programa permanente de modernização e controle de perdas da Águas de Teresina, que combina tecnologia, segurança operacional e sustentabilidade. Entre as inovações utilizadas, estão o geofonamento eletrônico e o mapeamento por satélite, que permitem identificar vazamentos invisíveis, preservar recursos e garantir maior durabilidade às redes.
Mais do que números, os resultados refletem eficiência, responsabilidade ambiental e compromisso social. O trabalho contínuo da subconcessionária fortalece o uso racional da água, assegura serviços de qualidade e consolida Teresina como referência nacional em gestão sustentável e inteligente do saneamento.